Por ser um país subdesenvolvido, o brasil tem baixíssima produtividade do trabalhador, seja no setor público, como também na iniciativa privada.
Neste contexto, o uso das tecnologias mais atuais e relevantes é imprescindível, até para que as empresas consigam ser equivalentes aos seus pares em outras partes do mundo, sob pena de nos tornarmos uma ilha isolada da civilização.
Por outro lado, há que se investir na qualificação de todos, não só dar espaço para os mais ricos. Enquanto os menos abastados não evoluem, precisamos de políticas públicas sérias e de médio longo prazos.
Portanto, é preciso que as mentes brilhantes, honestas e comprometidas com o desenvolvimento desta nação montem uma estratégia eficiente para a conciliação entre qualificação das pessoas, de todos os setores da economia, e a garantia de emprego e renda, sobretudo dos mais pobres.
É isso aí. Basta que o governo não meta o bedelho.
Bom ponto. Uma forma de processualizar essas mentes brilhantes é criando mecanismos de participação ou escutas. Alguns podem ser mais formais, como conselhos multissetoriais, outros mais processuais, como obrigação de fazer consultas ou revisões. E isso poderia ser definido por lei, e implementado depois. Muito interessante