Quanto menos interferência restritiva houver neste quesito maior será o ganho em escala. Um ponto importante neste sentido está na democratização do ensino e aprendizado destas tecnologias. Quanto mais cursos e capacitações houver e de forma gratuitas e acessicel (subsidiadas por governos, grandes grupos corporarivos) melhor será a relação competitiva e minimizará a centralização de "poder". Neste quesito, investimento em educação básica ao superior, em infraestrutura de redes (Internet, Wi-Fi), redução de custos por meio de incentivos fiscais (uso do ICMS na esfera estadual, por exemplo), inclusão tecnologia nas comunidades periféricas (sugestão citada no tópico trabalho e emprego) entre outras possibilidades, como criação de Hubs, empresas Junior nas redes técnicas com foco nas MPEs, seria uma possibilidade interessante. Aqui entra o crucial papel do sistema S, CPS, faculdades, instituições de fomento à Aprendizagem em tantas.
Assim, cria-se a possibilidade real de evolução sustentável de longo prazo, sem interferência político partidárias.
Num país em que o ensino de base é péssimo, como querer que o ensino de IA funcione?
Muito Sistema S, faculdades e instituições de fomento. Como criar mecanismos eficientes para que eles apoiem (e tenham o dever de apoiar) a democratização da tecnologia.