Discussões regulatórias atuais parecem considerar a IA generativa como de alto em risco, independentemente do uso. A tecnologia em si - IA generativa - não é intrinsecamente prejudicial ou perigosa. Por exemplo, as aplicações amplamente acessíveis ao público, como Chat-GPT 3 e BART, apresentam baixo risco, pois não são desenvolvidas para tomarem decisões que afetam indivíduos. Elas funcionam principalmente como ferramentas de suporte em tarefas como redação de textos ou resumos de documentos extensos.
Deste modo, em vez de rotular a IA generativa como uma tecnologia intrinsecamente arriscada, é mais eficaz analisar os usos específicos de algumas IA generativas e fazer uma análise de risco e uma regulação voltada para esses usos específicos.