Problema:
À medida que a inteligência artificial se torna mais integrada em diversos setores, surgem novos desafios éticos e práticos que os atuais códigos de conduta profissional podem não abordar adequadamente. Isso pode levar a lacunas na responsabilidade e na interpretação de condutas éticas, gerando riscos de má prática e desconfiança pública.
Mudança Proposta:
Tornar obrigatória a revisão e atualização periódica dos códigos e normas profissionais para incorporar considerações específicas sobre o uso de IA garantirá que as profissões continuem a operar com integridade e responsabilidade. Esta mudança promoverá uma adaptação contínua às inovações tecnológicas, mantendo os padrões éticos alinhados com os novos desafios e expectativas da sociedade.
Revisão de código de conduta, sim! Ok! Revisão deu código de programação é IMPOSSÍVEL. As IAs estão evoluindo num patamar de 400x ao mês e revisar seu código só se você usar uma outra IA para isso! Parece irônico, mas será necessário para manter o código de conduta. E lembrando, uma IA também pode ser protegida por direitos autorais, o que complica ainda mais
Tenho uma dúvida sincera: se um agente de IA violar um código legal, quem será responsabilizado?
Existe um risco de que essas revisões sejam utilizadas para limitar o uso da IA com o objetivo de proteger categorias profissionais da substituição por agentes de IA, em vez de garantir a operação com integridade e responsabilidade, conforme proposto. No entanto, o mercado é que estimula a adoção de inovações não apenas regras regionais. É importante reconhecer que, em muitas situações, não há fronteiras físicas, e as soluções são de alcance mundial. Portanto, o estudo e a divulgação de práticas globais podem ser um caminho mais eficiente para promover a inovação e a competitividade, mantendo a ética profissional alinhada com as novas realidades tecnológicas.
Essa abordagem ajudará a evitar que as revisões dos códigos de conduta sejam usadas de forma restritiva e garantirá que as profissões possam se adaptar continuamente às inovações tecnológicas, preservando padrões éticos elevados e a confiança pública.